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Trecho: Tratados do Surrealismo - Monografia
Trecho: Tratados do Surrealismo - Monografia

Tratados do Surrealismo

Monografia

  
Certificado de Registro
(ou averbação)
nº d registro : 369.733
Livro: 684 – Folha: 393
   
Fundaçăo
BIBLIOTECA NACIONAL
MINISTÉRIO DA CULTURA
  
Todos os direitos
Reservados do Autor
José Vieira Cabral,
Cabral Veríssimo,
Autoria.
 
Primeira Ediçăo
 
Săo Caetano do Sul
Regiăo Grande ABC – SP
CEP – 09572-450
 
E-mail:
cabralverissimo@yahoo.com.br
 


    Abertura
 
     Achei bom, considerável; que esse volume fosse aberto em nome do  surrealismo: já que sua fonte se faz presente em toda extensão de  páginas significativas e dimensões elásticas de significados.
    O objetivo deste volume risca e traceja a imagem do surrealismo, estampando as cores do raciocínio humano, quando inspirados dentro de quaisquer dimensões de gêneros de arte.
     E foi por um desses raciocínios... Que de repente caiu-me uma sábia inspiração na alma e tangeu-me o espírito, para falar dessa força energética, que envolve o homem e a arte, numa busca imortal de novos valores.
     Pensei e repensei!... E depois de dizer pra mim mesmo, muitas vezes: “Não sou nenhum filósofo! Para falar de tais mistérios...” Mas descobri que precisava fazer justiça em prol do surrealismo; já que me coube, parte dos seus mistérios.
     As vocações artísticas e até mesmo as científicas; buscam os princípios e as causas de todas coisas; e procuram representá-las da melhor forma possível; construindo o histórico da humanidade, do mundo inteiro.
     E por que não dizer: Que todo artista é um filósofo?!   Já que ele se expressa dentro do gênero que lhe coube; assim como os filósofos se revelam pelas profundas expressões da alma.
A vocação artística consegue arrancar obras excelentes, emergidas no raciocínio de um artista, e pô-las para fora; reunindo uma junção magnífica de sêmen energético, estudos e experiências de vida – e nisso tudo, se revelam as características humanas e surrealistas.
     São esses valores, unânimes, que compõem os conhecimentos maciços dos intelectuais; elegendo-os idôneos à cultura; que artísticos e científicos; descobridores de mistérios, através de seus inventos habituais ou enigmáticos.
     São esses procuradores de artes e ciências, que se imortalizam através das obras que deixam – enaltecendo o constituinte de todos (O Surrealismo!).
     As obras de artes e ciências têm deixado marcas rigorosamente bem definidas em testemunhas dessa fonte; que vai além do realismo, buscar coisas no mundo invisível,
Trazendo-as para o “visível”, fazendo florescerem as ciências ocultas, numa maravilhosa adaptação à vida.
     O surrealismo nativo, não esnoba conhecimentos que não tenha; apenas exala essências, que efervescidas vaporizam os mais profundos sentimentos humanos.
     O surrealismo integral aglomera outras fontes que não fora trazido do berço de nascimento (e não esses espíritos de grandezas que fazem alterações ao nativismo dado por Deus!) Todavia; consideremos ambas as posições indispensáveis, para contribuições de uma cultura mundial.    


   Fonte surrealista
 
   O surrealismo é uma fonte enigmática inesgotável que vem desde o princípio das coisas, e se estenderá para sempre ao eterno. Sua beleza e responsabilidade assumem um alto compromisso para com o homem e a arte, numa busca imortal de novos valores.
     Essa academia oculta de ciências e artes, está excepcionalmente instalada no raciocínio humano, dando-lhe condições de se elevar ao mais alto cume de duma vocação de criar e modificar, obras artísticas e científicas – e através de análises e mergulhos, ao mais profundo íntimo da invisibilidade, trazer ao mundo visível, obras excelentes, incontestáveis!
     A vocação surrealista é constituída por decreto divino injetado no indivíduo desde o seu nascimento, por uma virtude tal e qual – que sua elasticidade consegue se esticar até o mais intelectual dos homens e ao mesmo tempo se abaixar ao mais humilde dos humanos: pois penetra ao mais longínquo íntimo da alma para extrair essências apreendidas no campo invisível; e logo então, trazê-las para o mundo visível numa maravilhosa adaptação à vida.
     O surrealismo assume um alto compromisso para com o homem e a arte, numa busca imortal de novos valores: sua fonte tem se instalada através de seus procuradores, em todos os povos de diferentes línguas e épocas – operando sinais, decifrando enigmas das almas e da própria fonte.
     Essa fonte exerce uma função de iluminar o mundo; e até mesmo o mundo das ciências, com inúmeros eventos que tem proporcionado-nos beleza e conforto!
     Considera-se, quem o surrealismo é uma faculdade de poder absoluto, instalada no campo invisível da alma do seu procurador, já com os projetos em espera... O que danifica muitas vezes, uma boa construção de arte ou invento científico – é o desleixo do portador, ou pior que isso: a falta de recursos financeiros. Em tudo isso, gera-se um desvio para a tal realização.
     O surrealismo é uma fonte que não esnoba conhecimentos! Pois seu testemunho é veraz na alma dos procuradores (de todos os gêneros) – sua missão é a de energizar o procurador para que ele assuma uma posição de representá-la no mundo visível, através de suas obras. Mas para isso é necessário subir... E mergulhar no mais profundo íntimo da alma, buscando aquilo que vai além do realismo humano.
     Antigamente... Os artistas derramavam suas almas duma forma maciça! De maneira que o fabrico de suas obras inalava as tristezas de si e de outras almas observadoras; de cultivadores que realmente estivessem interpretando a intenção de cada obra. Creio que hoje em dia isso não é assim – porque se tornaram máquinas de fazer dinheiro, se desviando do perfeito afinco da fonte, para dar aos consumidores aquilo que exigem! _ Desvirtuaram-se.
     A desvirtude rompe a vocação nativa (que é aquela trazida desde o berço) e o indivíduo avança-se aos ares, para capturar novas fontes de inovações e com isso abraça espíritos estranhos que se enxertam a fonte original – conclui-se ai (uma fonte integral).
     Os curiosos que estudam pelo plano visível politizam contra a sabedoria nativa; mas o olho carnal não tem como alcançar tal luz!... Esses leigos agem por impulsos de grandezas humanas, por isso são cegos e não compreendem que as coisas invisíveis são mais excelentes do que as aparentes; mas os que têm ambos os lados, discernem muito bem cada coisa no seu lugar.
     Os artistas e cultivadores de arte; são conscientes de que essa preciosa fonte, penetra desde o alicerce ao mais sofisticado acabamento duma obra, com seus adornos inimitáveis!
     Os leigos não compreendem, certos valores que são encontrados em certas obras de arte. E mesmo os especialistas, que são peritos num determinado gênero de arte, não podem responder com precisam os valores de outros gêneros. Mas para sentir a iluminação fornecida pela energia surrealista, no plano de apreciação: Há inúmeros influentes, perceptíveis que observa cada toque ou retoque vindo do invisível para o visível.
     O surrealismo tem deixado marcas rigorosamente bem definidas no mundo das artes e nas almas mais sensíveis, intelectualizadas pelas manobras culturais dessa preciosa fonte, criada por Deus e entregue aos humanos, que regem nesse campo magnético.
     As obras de artes (de todos os gêneros) são respeitadas no mundo inteiro, porque elas retratam o que há de mais profundo no sentimentalismo humano de todas épocas – configurando comportamentos das coisas e dos povos com suas evoluções e decadências.
     As vocações registram tudo o que acontece com os povos e coisas do mundo inteiro, através das obras artísticas e científicas – e ela só se florescem quando empregada com o sensível tato, na distribuição de valores adequados; cada qual na hora certa!
     É preciso muito cuidado, ao buscar inovações... Porque muitos artistas perderam a originalidade, expondo obras danificadas. Construíram decadências em suas carreiras, devidas ganâncias de aumentar quantidades de obras; e posteriormente os lucros (traindo a vocação que Deus lhe deu!).
     - Isso é péssimo com certeza!
     As artes bem originais cumprem melhor a missão, de iluminar o mundo com seus valores misteriosos e bem definidos pelas conclusões missionárias da fonte: esses mistérios fazem parte da vida de cada artista; que cada um por sua vez, rege os movimentos que compõem a formação da fonte. Há mistérios que sempre serão mistérios! Porque por mais que o procurador da fonte procura expressá-los, não consegue em totalidade; visto que por prudência da própria fonte, se vêem defronte imensas comportas!... E não conseguem publicá-los.
     Há sempre um zunzum!... Falácias da boca do povo: que as inspirações artísticas são frutos provenientes de maus espíritos vindo das trevas. Creio que há sem dúvidas! Inúmeros casos assim! De espíritos estranhos que se instalam na alma do individuo, se enxertando na vocação nativa (trazida do berço) se escondendo ai – tomando a glória do nativismo; porém eles estão inclusos também no surrealismo integral.
     Esses inquilinos se apossam da vocação nativa se fazendo passar por donos dela; uma vez aceito pelo dono da casa (corpo) não se pode contestar! _ essa aprovação ou rejeição é individual.
     Separando as duas posições:
     _ A fonte nativa é trazida desde o berço de nascimento; ainda que o indivíduo some com o passar dos anos com suas experiências de vida e estudos diversos; continua nativa!
     _ Porém; quando há manifestações de outros espíritos; já sai do nativismo e passa a fazer parte do surrealismo integral: O integralismo!
     Videntes:
     _ Muitos usam dons de vidências! Que também se considera parte da fonte nativa, visto que esse dom quando trazido do berço nada tem em haver com religiões; e sim ao contrário disso: o indivíduo leva-a para as religiões e usa como ferramenta dentro daquilo que se desenvolver: se para Deus! Para o bem da igreja e de si também! _ se para o mal (ruínas gerais.).
     As inspirações são energias que geram obras de arte de todos os gêneros. Os artistas inspirados viajam caminhos longínquos e incríveis para capturarem algo desarraigados do mundo visível; que precisa sem demora fazer parte de nossas vidas; e quando as acha! Trazem urgentes para que sejam manifestados a todos como uma dádiva de Deus:
_ um verdadeiro prêmio de Deus para si e para a cultura de nível mundial.
     No raciocínio sensível de um artista; tudo o que existe reflete sempre algo noviço, com vestígios dignos de investigações para uma nova obra de arte.
     Os peritos surrealistas, tudo investigam, a fim de capturar vestígios que fazem parte desse patrimônio de sabedoria; cujo alicerce está fixado num solo que vai além do realismo humano.
     Todos os gêneros de artes estão inclusos nessa filosofia: “De olhar profundamente para as coisas, por mais simples que elas sejam! Para que o raciocínio indutivo exalte a sensibilidade do observador e descubra ali; projetos duma grande obra”.
     Como poeta e romancista – escrevi dois volumes de romances; Espelhos de sol, Barcas de Derlim e dois volumes de poesias: Momentos... E Um Cálix de Sol.
    No decorrer desses volumes trabalhei com diversos nomes de personagens, por isso posso dizer com convicção:
     _ Cada nome colocado no papel tinha um significado importantíssimo! De maneira que me fazia nomeá-lo ou não, para fazer parte do enredo da história; porque tinha vida própria, dando conta de si mesmo, no desfecho do enredo; algumas vezes tomavam rumos totalmente opostos ao que se podia idealizar.
De antemão; alguns morriam no decorrer da história e outros viravam o rumo de seu designo, controvertendo o prescrito já indicado no antepreparatório; me lembro que tirei alguns nomes do contexto, porque sabia que iriam morrer logo nos primeiros capítulos. E foi com isso que comecei a examiná-los melhor antes de empregá-los em minhas obras.
     Os escritores sempre são surpreendidos por certos detalhes no percurso da obra; por exemplo: Há casos que o título da obra nasce ante de iniciá-la! Enquanto noutros casos se escreve uma obra completa sem saber qual o melhor título para batizá-la!
     Cada título tem vestígio que revelam sua origem: Quando são filmes para cinema, novela, romance, programa de tv, livro, conto, poema e etc. Mas, tenham por certo! Que em tudo isso que falamos: Deus nos deu uma sabedoria elevadíssima para concluirmos as coisas e criar outras, através de um raciocínio legal.
     Por todos os lados que olhamos; vemos obras belíssimas ou não! Mas cada qual apresenta um conjunto de qualidades de autores e épocas em que pertenceram, dando-nos os registros da história vigente a sua época.
     Os pesquisadores estudam sempre essas obras; que são verdadeiros tratados de nossa história; com suas formas e estilos magníficos! Através da história; das roupas, objetos, pinturas, artesanatos, textos, músicas, esculturas, filmes etc. Temos as provas concretas, que marcam rigorosamente o comportamento e qualidade de vida da humanidade, com as desigualdades sociais duma nação para outra; ou até mesmo as desigualdades sociais de uma região para outra dentro duma mesma nação: esses estudos são importantíssimos à nossa história.
     Os restauradores, artistas plásticos se empenham profundamente na restauração de suas obras, quando desfeitas pelo tempo ou quaisquer outros imprevistos – é como se estivesse limpando a veia do surrealismo posta nas obras; como vestígios vivos para manter a passagem de sua energia misteriosa dando vida à história das artes duma forma eterna.
     Esses cuidados são indispensáveis quando vai reproduzir uma história de épocas anteriores: na montagem de palcos teatrais, mobílias, roupas dos personagens que configuram épocas passadas (tanto no teatro como no cinema.).
     O surrealismo tem deixado vestígios inimitáveis, cicatrizados nas obras de artes, valorizando cada uma delas. A energia surrealista aplicada numa obra; jamais será imitada com a mesma legitimidade, ainda que seja feita pelo mesmo autor; porque cada momento responde por si na maior parte das vezes!
     Essa energia gera a matéria prima essencial para cada obra; montando um esboço de criação, para reproduções idênticas posteriormente – ou inovações de alguma obra já existente.
     Acho maravilhosa! Essa relação antepreparatório que ocorre entre os dois tempos (visível e invisível); onde o raciocínio indutivo conclui uma obra, com sua forma de estilo e normas totalmente particular no fabrico duma arte.
     Compara-se essa fase ai, da seguinte forma: _ O artista está estagiando-se para realizar uma obra; porém; ainda senti-se inseguro como quem esta numa casa escura... Para que tenha em mãos o tratado da esperada obra de ciências ou artes.
     A energia indutiva é essencialmente indispensável a todos os gêneros de artes; visto que seu espaço não poderá ser preenchido por nenhuma outra coisa... _ Os estudos e experiências de vida têm um grande poder de participação na vocação do artista; mas, esta só funciona como coadjuvantes numa junção espetacular.
     Os estudos e experiências de vida são materiais preciosos; mas eles só se transformarão em obras científicas ou artísticas, se a energia indutiva operar no raciocínio do indivíduo com novos conceitos de inventos ou inovações...
     A fonte mãe é que estagia os obreiros na casa escura para cada obra a se realizar; tendo em suas mãos os tratados fornecidos aos procuradores; que lêem pelas inspirações até serem os significados. Uma vez consumido os pormenores, conclui-se no artista a intenção da fonte.
     Os procuradores dessa preciosa fonte sabem perfeitamente do que estou falando! E quanto aos leigos – espero que venha compreender a intenção de cada texto... Que já é o bastante para usufruir um pouco da essência da expressão escrita e posteriormente observarão: rastros e lustros surrealistas estampados em todos os gêneros de obras de arte. Aquele que discernir o significado deste volume terá olhos mais abertos para observar os mistérios artísticos e talvez muitos descobrirão que sua sensibilidade tem tudo em haver com a matéria destes tratados.  
 

     O vício de artista
 
     O vício sempre arruinou de alguma forma a vida do viciado e outros que fazem parte do seu dia-a-dia. Uma pessoa viciada em fazer artes arruína o seu convívio familiar e social. O seu coração fica escravizado duma forma tão brutal, que sua vida passa a ser mais da fonte, de que sua!
     Nisso são intimados a produzir obras assiduamente, de maneira que a vocação passa a ser mais da fonte que do próprio artista (e a sua vida pessoal? Onde fica!) Há artista que se torna tão subordinado a fonte; que fica preso a um cárcere espiritual a serviço das inspirações: esse é um vício terrível que precisa ser evitado!
     Quando o apetite cresce duma forma tão volumosa assim; o portador se torna dependente, ocupando-se somente com as produções artísticas, se esquecendo do seu particípio natural para com a família e sociedade.
     Quando as coisas tomam caminhos graves: o viciado não este preocupado (com mais fama nem dinheiro); e sim em fazer mis e mais obras de artes; porque sua alma tem sede e fome de produzir mais obras, tornando-se verdadeiro escravo:
      - assim como o dom é sujeito ao profeta, da mesma forma a vocação é sujeita ao artista: de outra forma as coisas se complicam!... E além dos vícios existem espíritos estranhos que se apossam das almas, usando-as de forma brutal! Isso é horrível!
     O equilíbrio é fundamental em todas as áreas: se as rocas forem mais altas que a carroça; a tal carroça registra tempos antes da evolução... Que também é válida para os que fizeram parte da tal era (mas não a nós!).
     Os artistas não podem deixar que os vícios nem os espíritos estranhos tomem posses abusivas de si... O melhor mesmo é que não tomem posse de forma alguma! Todavia consideramos cada qual com aquilo que faz parte de sua vida (se é que deixaram...).
     Certamente, esse vício pela arte, tem tirado as possibilidades de muitos artistas anônimos, alcançarem uma carreira de solo consistente! Se forem impossibilitados a isso; com certeza, não foi por culpa da vocação – mas do seu vício!
     Viciar nas coisas é manchar a alma com coisas malignas, gerando decadências no corpo e no espírito; ainda que produza obras aparentemente belíssimas!
     Há coisas que aparentemente é belíssima para quem está olhando de fora... Mas, somente os que estão por dentro é que sabem os percursos misteriosos, que fazem em nome da arte. O bom mesmo, é que cada um dos artistas maneje suas espadas com bom equilíbrio de raciocínio.
     “O bom equilíbrio faz parte de todas as artes! É a boa parte que precisa para reger nossas vidas!”.
     Não se pode generalizar a liberdade artística com censuras incabíveis, que saiam fora das leis vocacionais dada por Deus como dádiva aos procuradores.
     Os caminhos vocacionais são tratados para o legítimo escolhidos; ilustres das artes, que vieram para brilharem! _ Pois é assim que se dá o direito de fazer um homem mortal – a imortalidade!
     Tornam-se ilustre, somente é compensável, se conseguir ter bom equilíbrio mental. Porque muitos já viajaram em busca dos seus sonhos; Esquecendo de suas casas; tornando objetos de adesão do vício e de espíritos estranhos! Mas de si mesmos, em nada se advertiram:
     _ Quem será. Que está por detrás de tudo isso. Pense bem nisso. “Pense!...”.
     _ Organize bem o seu raciocínio não coordena bem o seu limites, mas deixa-se ser coordenado por forças obscuras... Dessa forma desconsideramos que tenha seu nome como Veríssimo.
     Para ser Veríssimo é preciso tirar expressões de um raciocínio saudável! Deus nos deu um raciocínio natural já capacitado para representar a espécie humana; com capacidades de desenvolver pensamentos criativos; para inventar obras artísticas e cientificas: me refiro aos que nascem com procuradores surrealistas!
     Isso é tão óbvio! Que as nossas vidas são movidas por obras tecnológicas, dando-nos mais conforto e beleza! E da mesma forma as obras artísticas; que tem funções totalmente preenchestes a vida humana; com seu conforto, beleza e entretecimentos!
     Sem contestação alguma, contra os que fazem obras por enxertos de outros espíritos! Quero fixar as diferenças de dons nativos e enxertados! Esse influencia enigmático é comum no meio das inspirações artísticas – coisa que não acontece nas descobertas cientificas: geralmente a vocação artística é que se manifesta com virtude de criação inquietando o raciocínio do autor da nova invenção; e ele muito pensa... Muito busca conhecimentos para idealizar a tal obra do invento.
     As obras de arte do plano nativo, também têm as mesmas características; diferenciando-se somente das obras de enxertos, que fazem parte do plano integral.
     Observa-se que quaisquer que sejam os usos dos tais planos; serão vícios mediantes os descuidos. E tudo que gera vício faz mal ao equilíbrio humano. Porque o comportamento pega um ritmo de marcha quase incriável; sendo poucos que conseguem se safar de tal domínio.
     Há vícios, que quase sempre mexe na moral do viciado e ainda prejudica outras pessoas _ outros vícios nem tanto!
     Existem vícios que cresce de maneira tão terrível, que mancha os corpos inteiro, danificando a vida levando a morte! Sem falar daqueles que mexem no espírito natural da pessoa transformando-a de forma total.
     O vício do artista é produzido obras naquilo que recebeu da vocação; porém, de forma quase integral, não deixando tempo para mais nada: isso é horrível!
     As inspirações contínuas põem a vida da pessoa como escrava, tornando-a subordinada, mediante o poderio desgovernado. As inspirações não podem ser mais forte que a força do procurador: o artista é um regente das próprias inspirações!
     Há coisa que é belíssima, aos que estão de fora; mas nem sempre isso se repete ao portador, quando está escravizado, sem os domínios de sua regência – Porque o tal já discerniu a sua dependência (e faz obras sem o mesmo encantamento!).
    Todo aquele que percebe que está deixando de viver sua vida natural para ser objeto escravizado: sente-se lesado e constrangido perante as inspirações...
     Quando isso acontece é necessário se livrar do laço; porque dinheiro e fama não preenchem vazios da alma de ninguém: tal coisa não compra paz e tranqüilidade de espírito! Pelo contrário: perturba o bom senso humano em relação a si e a todos _ Alguns se suicidaram!
     As honras e riquezas ficarão presas a terra para os herdeiros; e a morte de tal corpo o porá numa horrenda guerra perante o criador de tudo!
     No passado houve muitos artistas escravizados pelas vocações, e o pior disso, que não viram fama nem dinheiro: isso só veio muito depois; onde outros deitam e rolam em cima de suas obras e nome.
     No presente se repete a mesma coisa; muitos estão fazendo obras belíssimas! Mas não tem posses financeiras para pô-las no mercado de consumo. E há uma falta de apoio tamanha para que a vocação torna-se paralítica como uma árvore mirrada, que não morre totalmente, mas pouco produz, porque o tempo de tal artista é ocupado por quaisquer outras profissões que possam pôr-lhe o pão na mesa: isso é lamentável e inevitável!