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Trecho do Romance - As Barcas de Derlim
Trecho do Romance - As Barcas de Derlim

As Barcas de Derlim

      Cabral Veríssimo
 
Certificado de registro: 232.441  
Livro: 410  folha: 101
122 páginas
 
Fundação
Biblioteca nacional
Ministério da cultura
 
Todos os direitos
Reservados do autor
José Vieira Cabral
(Cabral Veríssimo)
 
Primeira edição
 
São Caetano do sul
Região  Grande ABC – sp
Cep – 09572-450
E-mail:
Cabralverissimo@yahoo.com.br
 

Prefácio

 

Ao prefaciar este belíssimo romance policial: procurei capturar os fragmentos indispensáveis para uma melhor compreensão de todo o seu desfecho...
As barcas de derlim se principiam no desaparecimento de Fernanda rush que se deu no porto de derlim. Em razão disso: duas barcas se expediram desse mesmo porto, sendo ocupadas por john e seus quatro filhos - e sayuri com o seu menino, anakoto.
Começa aí todo o drama da ilha de félix, com míseras cenas de morte e rumores turbante de bombardeios!... Mas por outro lado há cenas de amores emocionantes e outras... Tomadas pelos entusiasmos das paixões mais excitantes, efervescidas nas veias de certos amantes.
Quanto ao título: ele se originou dos mistérios segredados do João barqueiro, que após ouvir uma voz misteriosa entremeio um clarão a beira de uma estrada se tornou fiel  seguidor da mesma.
João barqueiro foi instruído que deveria construir uma barca! (e após receber os tais ensinos) ele seguiu para a cidade de derlim, onde fixou residência de acordo com a ordem recebida!
As barcas de derlim trazem consigo um longo contexto, mas não, o absurdo! Tenho por certo que a sua mera narrativa dar-lhe-á  as condições suficientes para discernir cada parte: percebendo a beleza de seus dramas, mistérios e lirismo!
Espero que durante a leitura sintas, o prazer e as aflições no mar, como se estivesse navegando... E lá na ilha félix: espero que sintas, o mísero pavor das cenas de mortes exibidas por guerrilhas fortes e frágeis... Que agem em nome da lei! Mas, não passam de palhaços ignorantes!
Quero que sintas nos amantes a força de seus desejos, com as loucuras excitantes, seguidos de dissabores e sortes... Quanto às cenas ocultas: parte delas... Deixei em vários lugares: algumas na terra e outras nos ares... Dentro dos pequenos e monstruosos aviões: a quais só registrei pousos e  decolagens.
As barcas de derlim é um romance policial, mas contém inúmeras cenas de amores e mistérios de João barqueiro. Creio que irá gostar devido a sua robusta essência de significados bem originais, estendidas, no corpulento volume significativo (com preciosa linguagem...).
A preciosidade da linhagem está na paz que reina nas pessoas individuais: nos casais e na ilha de félix que durante muitos anos, o governo não conseguiu acabar com aquela fúria diabólicas das guerrilhas; mas por fim, a paz!
Felix bronzs, o dono da ilha era chamado de cabeça de demônio ou então: cabeça forte! E, após muitas guerrilhas resolveu fugir para sempre! Mas, não por medo disso: mas sim, porque havia se apaixonado por ione secco que lhe fizera propostas...
Tudo era paz e doçura! Primavera e sonhos!... Ione caminhava como uma menina flor; e ele como um homem apaixonado (feito uma abelha) querendo minar-lhe todo o  mel do corpo e do brilho do olhar.
Ione secco foi posta por isca, para desvendar segredos da ilha, mas felix a encantou... E ela começou a lhe amar! E fazendo ele os mesmo: ambos fugiram sem deixar pista alguma.
Jorf dillis chorou! Porque era seu amante apaixonado e ficou a ver navios... Mas, por fim arrumou um grande amor! Tirando-a do convento para se casar: foi Carolina saner que conseguiu levá-lo ao pé do altar.

  

o autor.

 PARTE I
 John e sayuri (no porto)

  

John e seus três moços estavam no porto de derlim! E a sua barca azul estava amarrada junto às águas do mar. Os moços estavam à beira do cais despreocupados... E a barca balançava-se pelos movimentos de john – que inclinado apoiava os joelhos aos fardos indispensáveis! Ajeitando as tralhas de pesca.
De repente! Com olhos carregados de preocupações numa rápida espia exclamou!... (jay!... Jay!... Onde está jay)? E sendos, moços responderam: não vimos pai...
John levantou-se então um tanto exaltado na voz e cheio de cuidados e disse-lhes: vê se ao menos ajeitem as tralhas... Vou eu mesmo cuidar deste menino: vocês não percebem que as horas? Franzi a tarde -  e as águas estão ficando cada vez mais escuras, pelo crepúsculo tardio... E saiu ele apressado por beira-mar...
Não andou muitos metros, quando ouviu então disparos de tiros de cartucheira; e pelo o estampido parecia-lhe, ser a sua... E logo ali diante estava o peralta menino feliz! Junto á outro que dizia: que legal jay... Agora é minha vez!
Jay estava de costa... E quando se virou... Ficou apavorado! Exclamando ao seu recente coleguinha – é meu pai! E com gestos de fuga já lhe dava os primeiros passos...quando seu pai agarrou-lhe pelos braços: venha cá menino!... Não vê que já estamos atrasados?... As águas estão se escurecendo cada vez mais! (vamos...).
E quando andaram alguns metros, perceberam então; que o menino seguia-os... John virando-se rapidamente e disse-lhe: aonde pensas que vai? Cadê sua mãe menino? - o menino chorando reclamou-lhe: eu estou perdido de minha mãe... Por favor! Ajude-me!...
John ficou numa situação difícil – não podia ficar com o menino, mas precisava ajudá-lo! E descendo entremeio árvores... Ali estava sayuri toda apavorada interrogando as pessoas, de frente uma barraca de lanches – acerca de um menino que havia desaparecido, a mais de uma hora...
E quanto se deu defronte a ela – sayuri chorou de contentamento! E abraçando seu filho dizia: que bom que te encontrei...  Mamãe estava preocupadíssima, anakoto!
Sayuri: quem são vocês? – john e jay explicaram-lhe;
 felicíssimos!... Mas, já se despiam, explicando-lhe; qual era o motivo da pressa!... Sayuri tomando a palavra exprimiu-lhes rapidamente do fundo de sua alma: uma alegria comovente!... Se vocês estão indo para a ilha félix (ou abandonada) deixa-nos que iremos também! E ainda hoje.

 

John sentiu naquela hora, sei lá... Alguma coisa inexprimível... Será uma satisfação tê-la em nossa companhia! As horas estão ficando avançadas e as águas cada vez mais escuras...mas, seguiremos pelo mar até o primeiro rancho – que fica aproximadamente uns sete quilômetros daqui (pouco mais de uma légua).
Ali pernoitamos até o amanhecer e depois prosseguimos até o terceiro rancho – e já estaremos bem próximo à ilha abandonada! Sayuri: sim, john! Eu conheço o caminho de todos os ranchos... Vamos (e partiram): lá no cais – e soltaram as sirgas e libertaram as barcas; que balançavam sobre as águas ansiosas! Pela expectação da partida...
Soltaram os moços que andavam pra cá...
E pra lá... Incessantemente...  Inquietos pela terrível expectação: de que teria acontecido com o menino jay.
John apresentou-lhes; sayuri com anakoto (e vice-versa): e ela irá aos com a barca filhos. Todos se pasmaram!... É muito perigoso o mar nestas horas pai! Sim, filhos!mas, ela promete não temer á nada!... (ela não disse, mas... ele falou-lhes).
Sayuri estava sorridente e despreocupada: não tem esposa john?...
- há, três meses! (respondeu-lhe com lágrimas...).
- só três meses, john?!
- sim sayuri!... Tenho grande desgosto!
- fique tranqüilo john... Está conferindo com a minha agenda!
- como assim sayuri? De quê esta falando?!...
- estou falando de Fernanda, sua esposa john! Mas vamos colocar as barcas a mar  o fora...soltaremos as sirgas...depois falaremos sobre isso... Explicarei-te melhor john (e partiram...)
Os três moços e o menino jay pareciam mudos; só seguiam as ordens do pai – porém o menino anakoto corria-lhes os olhos em tudo...e quando já de férias as águas...interrogavam-nos dizendo: vocês se amam? O que é isso meu filho mal nos conhecemos...
Deixa -te – exclamou-lhe, john com ar muito feliz!... Fique tranqüilo menino que o tempo irá responder-lhe esta pergunta: por você e por nós!
Os três moços tocaram uma barca e outra foi conduzida por john, jay e anakoto.
 
Seis horas depois...
A navegação
 
Lá longe...sobre as águas turbas, as ondas se encapelam continuamente sob a lua crescente numa constelação – que era insuficiente para iluminar tão extenso mar.
E as barcas navegavam com aspecto diminuto franzindo a distância...e o dialogo dos navegadores eram reproduzidos em vozes baixas e suprimidas pelos estouros das ondas – porém um vento fino, que adentrava o rancho.
E aos poucos...os remos feriam as águas franzindo ainda mais a distancia – e o vulto ia crescendo-lhes e dividindo-se em dois...e os remos iam ferindo as águas ainda mais!...transformando os vultos em imagens distintas (as barcas de derlim).
Aos poucos...o diálogo ia se distinguindo: era um liame de vozes diferentes, expressando grande alegria, pela vista do primeiro rancho. E os remos cansados continuavam levando as barcas cansadas nos seus últimos metros para alcançarem a beira-mar.
Oras!...os três moços ficaram para trás amarrando as barcas e descarregando as tralhas de pesca; enquanto os demais subiam para o rancho. Inexplicavelmente surgiram ali dois homens armados e com trajes de capangas – e meteu-lhes; as armas nas cabeças dizendo-lhes, com grande ironia!...quietos senão morrem! Onde pensam que estão indo?!(...)
Sayuri respondeu-lhes: simplesmente ao rancho...
Capangas: para o rancho mocinha?... Esperamos que não tenham a mesma sorte de Fernanda – e com larga irrisão davam gargalhadas: ah, ah, ah!...
Se forem bonzinhos... Deixaremos retornarem ao mar com vidas! Senão... Já viram, né... Nós  dominamos este pedaço!... Aliás! Toda esta área até o terceiro rancho: ah, ah, ah!...
Depois disso: um deles falou: para ser mais modesto pessoal:nós dominamos, até a ilha abandonada! – ilha do diabo! Ou ilha de félix! (podem chamar como quiserem: ah, ah, ah!...)
Quando os moços subiram a escada do barranco – os capangas estavam distraídos...engodados pelas suas fajutas autoridades!
Naquela hora – sayuri deu-lhes:uns saltos mortais, velozes como um raio! E caindo entremeio os tais! Desarmou-os. E com armas em punhos dizia: amarre-os, john!
Sem dizer nada john amarrou-os com a ajuda dos três moços ao pé de uma árvore: sayuri virou-lhe perante eles depois de amarrados e perguntou-lhes: como é mesmo a história de Fernanda que vocês estavam falando aí...queremos saber essa historia direitinho – ah! Três meses atrás ela estava no porto de derlim! E depois sumiu inexplicavelmente!...o que tem ŕ  nos dizer?!
Nós não sabemos nada não minha senhora... Por favor!
- é lógico que vocês sabem senão... Amanhă bem cedinho nós vamos ficar sabendo: se vocês sabem ou não – o saber será vida!e o não saber será morte!
A noite passou – e os dois amanheceram tentando escapar dos amarres das cordas ao pé da arvore! – mas, seria impossível: porque os amarres das cordas eram fortemente presos e com cordas grossas.
Pela manhă! Sayuri declarou-lhes: este rancho que estão vendo juntamente com os outros dois – são obras das mãos do john e seus moços!...e sabem porque! (e que ele é um capitão da marinha e tem prazer nessa área.)
Porém; eu estou aqui para investigar o caso de Fernanda e não sou nenhuma bandida! (prefiro não ter de matá-los!): é melhor um bom acordo que a morte!...é bom você falarem tintim por tintim, do segredo!
Vamos logo! Falem-nos tudo que estão sabendo! (senão nos contar não sairão impunes!); esta é a nossa negociação.
John e os três moços: nos ajude, por favor! Porque nós não queremos p mal de ninguém! – somos gente de bem! – leva-nos até a nossa mãe e protegeremos as vossas vidas!
Os capangas: isto que acabamos de ouvir é verdade senhor?!...
-sim é claro! Respondeu-lhes; john todo feliz! (porque percebeu que sabiam... Sayuri:vamos entrar no rancho – venham!entrem todos!...vamos dar alguns minutos para pensarem!)...
Minutos depois voltando...e daí? O que decidiram?...
-sim, senhora! Nós vamos abrir-lhes o jogo:Fernanda rush está na ilha do diabo!forçada a muitas coisas para não morrer!e nós somos vitimas também! – levaram nossas mulheres e fizeram delas o que bem entenderam: são prostitutas e escravas juntamente com a Fernanda. Os dois começaram a chorar e chorar! O choro era convincente! Porque havia verdades indiscutivelmente.
Após aquelas lágrimas: se vocês nos ajudarem! Passaremos todas as informações!... O meu nome é Ney russo e o do meu amigo: Cássio de marquęs. E assim levaram-nos para dentro do rancho deram-lhes todas as alimentações necessárias – incluindo aí...um bom trago de vinho tinto: bowcorth.

PARTE II
Narrativa de jorf dillis
(numa emboscada)
 

 

Eu havia conhecido ione naqueles dias...e não sabia ainda exatamente os seus antecedentes...mas, o que importava isso: a morena era boa e faceira! (e gostou muito de mim).
A gente estava vivendo junta numa boa! – a dama era fantástica em tudo!...e tempo pra curtimos, era o que não nos faltava: nós tínhamos lá algumas economias e rendas derivadas de algumas propriedades.
Numa inesquecível manhă, eu lhe disse:
- abras os teus olhos faceiros e saias da ribanceira, deste sono profundo!... É hora da partida...arrumas-te...  E venha comigo ao lazer dos vagabundos...
A morena faceira estalou a cabeceira, os seus olhos e sorriu!... Ajuntando-lhe aquelas duas pecinhas... E depois as vestiu. Arrumamos no jipe todas as tralhas de pescaria e partimos... Fizemos uma pequena parada ali na nossa cidade de consraw, defronte uma pequena farmácia.
Ione entrou para pegar-me um remédio – e quando saia...estava eu, debruçado no volante do jipe, quando vi então pelos os reflexos, rés ao chão: seis pneus de um caminhão.
Quando levantei os meus olhos...era uma carga de lenha sobre a carroceria dum velho caminhão de cabine azul e branca que seguia rumo ao mar, por uma estrada velha...
E logo atrás veio então; um carro preto dirigido por um japonês – e dentro: lindas jovens sorridentes! (mas, se percebia que eram forçadas a sorrirem).
Naquele momento ione estava chegando...e nem entrou no jipe – mas, em pé ficou observando todo aquele movimento! E disse-me: alguma coisa esta errada!...(ela ouviu uma parte...) Onde ele; o japom pedia informação!
Japom: por favor! Pode me informar... Como que japonês faz para chegar à ilha abandonada que fica a uns 8 km aproximadamente – respondi-lhe: isso é fácil... É só chegar lá...isso eu sei brasir...japonês só quer saber onde fica a estrada: ah,ah,ah!...
Expliquei-lhe: japom pode seguir esta estrada velha...lá na frente! Ŕ uns dois km aproximadamente, entre ŕ esquerda numa estrada ainda mais velha!...que tem ŕ sua esquerda um matagal e a sua direita, um comunhão fechado com arame farpado: é só seguir em frente...e lá se foi o japom dando risadas...obrigado hem!
Saímos dali e fomos ao supermercado – ione demorou um pouco...habitualmente não tinha pressa pra nada! Naquela hora eu tomei as mãos um litro de vinho tinto bowcorth e enchi um eu tomei cálice – e sai ŕ caminhar defronte ao supermercado, tomando alguns tragos...

 

Ione voltou-me toda contente! Com os braços cheios de presentes e compras – enquanto vinha-me revivi meus pensamentos...muitas cenas de amores:em que brincamos a beira-rio, n’outras pescas anteriores...
Naquela hora vagueava-me burlinha de pensamentos! Remontando-me; cenas e sonhos!...sem o desagrado enfadonho em busca do sustento.
Aquela manhă era de todos – mas, parecia-nos dela e minha! – me lembrei que rolamos na cama de cetim vermelho com os nossos nomes bordados: ione e jorf (onde lhe fiz grandes declarações de amor!)
Era-me emocionante recordar aquelas cenas!...quando então, chegou-nos, três moços apavorados – por favor! Nos ajude!!! – o que foi moços? Acalmem-se...podem nos explicar, o que está acontecendo?!...e eles explicaram-nos:
- fomos apanhados por uma quadrilha! Quando dávamos informações a um caminhão de lenheiros; que tinha a cabine azul e branca...eles nos amarraram num matagal e por pouco que não nos mataram!
Ione: vocês se lembram se tinha um japom com carro preto logo atrás?... Carro preto? Não vimos senhorita; porque certamente estava escondido para levar as mulheres!
Ione: mulheres? Que mulheres?!...
- eles levaram as nossas mulheres senhorita (e começaram chorar)
- vocês se lembram ŕs características deles?
- ah, isso nós lembramos! (tinha um negro, um loiro e um japom brincalhão; que nos escarnecia o tempo todo... Nos chamando de brasir.) Ione olhando pra mim disse: são eles mesmos!...o japom é aquele que passou por ainda agora a pouco, informação...e o caminhão é aquele que ia logo adiante...
Entrem aí rapazes que nós vamos atrás deles; e não devem estar distantes daqui...entrem logo, por favor! Não podemos perder tempo. Eu me assustei naquele momento: estás louca? Amor. – parece que bebe!...é melhor chamar a policia – você parece maluca querendo ir atrás.
Ione: não meu querido jorf, eu vou pegá-los com as minhas próprias mãos: me levem até uma certa altura...depois poderão se esconder...e vocês verão e saberão que eu sou uma dama fantástica!... O meu espírito parecia trepidar dentro de mim...vi ali quatro rostos pálidos!...os três moços e o meu: porque estava com medo do que poderia acontecer!
Pensava eu – será porque? Que ione está agindo assim?...será que eu ainda não ah conheço?! – ela vai é nos por numa terrível emboscada! Meu deus do céu! Eu não seio que fazer – estou velho e barrigudo, sem destreza nenhuma... Estou perdido!
Seguiremos então rumo a ilha abandonada que estava ŕ uns oito km – mas, nos pegamos um atalho por outro caminho entremeio os montes...e não aquele que falamos ao japom (de ir por beira-mar).

PARTE IV
Narrativa jorf dillis
No rio dos canoeiros
(os dois farsários)

  

Oras!...as entradas que passamos nos levaram ŕ ilha; mas, antes passaríamos por um rio que estava ŕ metade do caminho (uns quatro km aproximadamente) que é o rio dos canoeiros; onde acostumávamos pescar. Assim fomos carregados de pavor!...enquanto ione ria e cantarolava...até parecia estar feliz com a situação – porém, eu não estava entendendo nada...absolutamente nada!...
Mas, de repente estávamos lá no rio dos canoeiros e havia ali naquela manhă, muitos canoeiros, aguardando outros canoeiros amigos de pesca: que eram dois consertadores de barcos e canoas. Paramos então ali para pedirmos informações... Ainda que já sabia o caminho – porém; pasmaram-se os pescadores quando falamos que estaríamos indo para a ilha abandonada!
Estão loucos?...vocês parecem pessoas de bem! Nem pensem numa loucura dessa!...ali é ilha do diabo! E todos aqui sabem muito bem disso: eles capturam mulheres jovens e bonitas e levam para a ilha e muitas vezes até matam seus maridos (deus nos livre! Não gostamos nem de pensar nisso...).
Aqueles dois consertadores de barcos garantiram estarem preocupados conosco! (e pareciam saberem tudo que acontecia naquela região): por isso chamamo-los ŕ parte e falamos-lhes; se vocês nos fornecerem maiores informações lhe daremos um cachê...
E assim aqueles dois pescadores logo se interessaram e nos acompanharam até após a ponte e venderam-nos mais informações!
Acerca de duas passagens secretas – e garantia-nos que era coisa de mais de trinta anos que sabiam – e ainda dos tempos de suas adolescências (e que ninguém sabia ah, não ser eles mais algumas poucas pessoas...) E assim partimos... E eles ficaram nos recomendando: cuidado hem! Muito cuidado!... E por detrás desse cuidado havia uma grande farsa: aqueles dois pescadores eram gente falaz a serviço da ilha do diabo!
Dentro de mim alguma coisa tocou-me! –parecia que já tinha visto-os ali perto da ponte consertando barcos (não consigo crer nesses dois ione. Sim, meu caro jorf ... Vamos seguir os nossos pressentimentos que são mais fortes que qualquer outra coisa!... – estes homens são farsários (estão disfarçados de pescadores) e devem estar a serviço de alguém): a resposta disso está em seus próprios olhares!
Sim minha doce ione, tem razão! – na verdade eles são conhecidos pelos canoeiros como consertadores de canoas... Mas é aí que está, todo o disfarce. E aqueles três moços vitimados também acharam ser assim – e prosseguimos estrada ŕ fora bem próximos do mar; onde havia uma pequena cidade por nome; monroyth:
- foi lá que alugamos um barco para um passeio surpreendente!...que nos levaríamos até a boca dos leões, sem sabermos se haveria algum anjo para tapá-las e poupar-nos as vidas.

 

Não havia em mim coragem alguma; estávamos todos trêmulos com exceção de ione (a dama fantástica!) Que com sua grande coragem me envergonhava de não acompanhá-la naquela catástrofe!...
Naquele pequeno trecho até monroyth, beira mar - eu imaginava guerras! Ou guerrilhas! E um calafrio tomava conta de mim: sempre fugi de qualquer intriga, porque nunca sabemos ao certo qual será o fim...que nunca foi bom para ninguém.
O meu avô esteve na guerra e voltou perturbado! E sempre dizia-nos: que teria sido-lhe; melhor a morte!...porque os canhões de guerra acertando erram demais; que ele havia visto destruí muitas vidas...e ao voltar para casa muitas lagrimas!...
E muitos ainda choram até hoje (ele dizia-nos): porque lá dentro do seu peito em silęncio!...ouvem choros, gemidos e gritos de desespero daqueles que não puderam escapar da morte assim como eu escapei – mas, parece que sinto a dor por eles até agora...
Evitar guerras! Ou guerrilhas – é bem mais que qualquer filosofia – é arrebatar da terra ao mais elevado grau de sabedoria: o doce prazer da vida!
Mediante estas lembranças, eu dizia ŕ ione – por favor amor! – vamos voltar para trás...estamos indo a um confronto com uma grande guerrilha! (e só deus sabe se voltaremos vivos!).
Não meu caro jorf – eu conheço algumas filosofias que são boas! Mas, elas mostram apenas uma face!
Como assim?ione meu bem!
- como assim?perguntas-me, jorf...eu conheço uma filosofia que diz assim como falou, agora é outro caso...como assim outro caso...que filosofia é essa?
Č assim: “preparar armamentos para a guerra! É provar prudência de uma nação veraz! – mas evitá-las ao terrível uso...é provar que amam as vidas e a paz!”
Se fizermos assim meu caro jorf – estaremos o terrível uso...e amando as nossas vidas e a paz!...mas, esses moços sendo nossos semelhantes jamais terão paz, vendo suas mulheres aos braços daqueles malditos e miseráveis!...
Para mim jorf – a questão é de vida ou morte! (não quero ser culpada...): se quiser eu vos deixarei aqui em monroyth e levarei apenas um de vocês para reconhecer-me as mulheres?
Não ione meu amor, eu irei até o fim – aconteça o que acontecer!... Ah, não ser! Que vocês não queiram ir? Interroguei os três: mas, me responderam: iremos até o fim... Vida ou morte!
Enquanto alugamos aquele barco – eu suava frio...mas, ione consolava-me fique em paz meu pobre jorf; porque antes de entrarmos ao mar, eu vos mostrarei a eficácia das minhas armas!... – não uso uma arma de fogo! Nem tão pouco um punhal como a minha (fala-verdade): o que eu uso nenhum inimigo tem o poder para desarmar-me!... Todos nós! Nos calamos...

PARTE V
Narrativa de lesther mont.
“os dois falsários do rio dos canoeiros

  

Enquanto ione exibia suas armas ao querido jorf juntamente com os três moços, vitimados por aqueles bandidos – john e sayuri (a investigadora) subia ao mar com os demais que seriam: os quatro filhos de john ; mais o seu filho anakoto: expedidos nas duas barcas do porto de derlim!
Também o barco alugado por jorf e ione, agora estava nas águas do mesmo mar e subiam felizes! (encorajados por aquilo que viram em ione em beira-mar...)
Enquanto nada de pior lhes acontecia – os seus olhos contemplavam a beleza do rio dos canoeiros...onde estavam aqueles dois consertadores de canoas, ao pé da ponte rindo...e rindo! Com enormes gargalhadas!...
Aqueles farsários: expias da ilha do diabo, faziam as pessoas acreditarem que eram apenas pescadores e consertadores de barcos. Eles riam que se esborrachavam!dizendo:aqueles trouxas acreditaram em nós!e ainda nos deu cachê pelas informações – acreditaram na historia de passagens secretas...ah, ah, ah! (ah, ah, ah!...):era com essa farsa que os dois descobriam muitas coisas e passavam todas informações para o felix.
Quanto aos demais pescadores eram verdadeiros, mas, passavam muitas coisas para os farsários dando ŕ eles informações importantíssimas!
Os verdadeiros pescadores, desciam todas as manhăs! Ŕs ladeiras...pelo o estendal imenso e rolante, de águas ligeiras!
Aqueles velhos pescadores eram navegantes, enfrentavam inúmeros perigos, em seus transportes flutuantes...
Havia neles uma gigantesca coragem! E pareciam todos irmãos...e quando desciam do rio, dos canoeiros pescando...pareciam meninos brincando...em ladeiras de sabão!
Era-me! Imensamente bom!...
Observar a beleza do rio dos canoeiros: feito de águas espessas, notáveis e faceiras!
Aquele rio torcido se estendia entremeio os montes...de um afável outeiro - sob os rádios de um sol risonho!opíparo e faceiro.
Jamais me esquecerei de tudo isso:
Arvores e montes...sol e rio – com simplicidade, de canoas e canoeiros: descendo as águas (puxando fios...)
Tudo estava belo!por ali – mas, estavam no mar e na ilha; pelo o terrível enrosco daquelas pessoas: que precisavam resgatar-lhes outras...numa horrenda guerrilha.

PARTE VI
Narrativa: jorf dillis.
“o reencontro de john e jorf”

  

Já estávamos próximos à ilha do diabo! E analisamos onde estaria então, as duas passagens secretas de que falaram-nos, aqueles dois pescadores: quando ouvimos então bolinhas de vozes de crianças e adultos.
Olhando nós...logo atrás, vinham-nos;duas barcas azuis; que era de derlim! Assustei-me quando vi que era john rush com seus filhos – uma japonesa com um menino.
- você por aqui, john?
- sim jorf, sou eu mesmo rapaz! – estás perdido por aqui? O que fazes num lugar perigoso como este?
- nem sei como te explicar direito rapaz..puxa vida!fazia tempo que não, te via john? (sim é claro! Respondeu-me) e enquanto isso encostaram a nós, com suas barcas e nos apresentaram Fernanda a esposa de john – e eles ficaram sabendo da história do desaparecimento das três mulheres dos moços que estavam conosco.
E nós resolvemos nos unir com mais coragem ainda para batalharmos contra os bandidos da ilha do diabo! Ficamos sabendo que então que fomos enganados por aqueles dois farsários do rio dos canoeiros – john nos afirmou com toda certeza que ali não havia nenhuma passagem secreta.
Abraçou-me com saudades ao entrar em nosso barco e disse-me cheio de alegria – quanto tempo que a gente não se vê em amigo? – sim amigão! E por sorte você me aparece numa grande hora para livrar-me de uma grande farsa...assim acharam graça dessa história de passagens secretas e riram-se;todos de mim.
Podem estar certos de uma coisa!disse-me; john – os bandidos da ilha do diabo estão nos esperando (avisados pelos dois farsários lá da ponte do rio): será muito arriscado a gente adentrar a ilha...teremos que recuáramos...e voltáramos com mais um barco e armamentos.
E assim combinamos tudo!mas, o meu coração queria sair pela boca, temeroso por aquilo que estava logo ali diante dos nossos olhos!...ao voltarmos para alugarmos um outro barco, john deixou-nos bem claro, uma coisa! – olha: as pessoas, de quem vocês alugaram o barco, poderiam ser informantes da ilha também!...
Ah, sim john! É isso mesmo!...lembrei-me que havia um velhinho que fez-nos muitas perguntas! Enquanto tomávamos um cafezinho...
- john estava a par de muitas coisas! E por isso pediu-nos que devolvêssemos aquele barco imediatamente voltamos com o jipe como alguém que estivesse indo de volta para casa.
John também fez de igual modo: como se estivesse voltando
Para despistar teria que ser assim! – e tudo estava combinado...as barcas de derlim voltariam ao terceiro rancho que estava á dois km e lá nós encontraríamos!
Fizemos então antes da partida uma pequena reunião acerca daqueles dois capangas que estavam sob nossa vigília! E concluímos então que era muito arriscado transportá-los amarrado: chamaria muita atenção! Partimos decididos que a primeira solução seria...abordar os dois pescadores farsários lá da ponte do rio dos canoeiros – e aos meus olhos dos outros; era possível que sim.
Havia ali duas alternativas: se eles tivessem comunicado com a ilha e não obtida resposta positiva! Acerca do nosso ataque ou pelo menos a nossa presença em derredor...nisso estariam na ponte do rio – agora se alguém tivesse nos visto e sabendo que estávamos voltando...
Sayuri sendo investigadora policial logo concluiu – se os farsários estiverem no rio dos canoeiros é porque os contatos são apenas com a ilha e sabem que não entramos lá...nisso não teriam nada a temer (se não entrarmos então não descobriremos as mentiras que disseram acerca das passagens secretas...isso seriam os pensamentos deles): porque de outra forma receberiam o aviso da ilha.
Porém, se estiverem por ali – receberam este aviso não da ilha; mas, sim daquele bom velhinho dono dos barcos da cidade de monroyth. E saímos então conforme o combinado...somente dois homens se aproximariam vestidos de pescadores e os demais ficariam escondidos (e assim fizemos...)
John e eu fomos nomeados aí pelo pessoal a esta missão... E eu estava temeroso diante ŕ esta situação controvertida... – tudo aquilo eu estava fazendo por causa de ione (o homem se mete ŕs vezes em cada enrascada por uma mulher) que até eu mesmo não me conformava com aquilo!...
Quantas coisas eu havia engolido para ser sábio!e me sentia tão orgulhoso por estar já um tanto velho e sem ouvir do meu nome certas criticas. De mim diziam coisas boas!... O senhor jorf dillis é um homem vivido: tem sabedoria e é feliz! (ele não carrega consigo os desvarios desses homens alucinados, insensatos; que acham tudo normal.)
Eu havia caminhado por trilhos bem firmes!sem certos tropeções... Ou desastres de trens que se chocam!...por muitas vezes tentaram arrancar pedaços da linha dos trilhos do meu destino e outras vezes: colocaram vagões na minha frente para me destruírem, mas, não havia conseguido.
Eu me sentia feliz com os resultados de minha carreira – mas de repente eu me via aí nessa situação contraria...sem decisão para assumir os meus próprios caminhos (então vamos lá john...)

PARTE VII
Narrativa de jorf dillis
Gláucio e dora
(pescadores)
 

 

Logo ali em distância de 500 metros aproximadamente havia um barco de pescador; desses que avançam pelas ondas do mar sem qualquer temor! (e era um desse que a gente precisava).
O seu dono era o sr. Gláucio ribeiro casado com a sra. Dora: ambos eram pescadores antigos – conhecidos de john (ainda dos tempos da marinha ŕ qual trabalharam!)
Os dois se abraçaram, relembrando os tempos antigos...porém, john explicou-lhe que precisava do barco emprestado e precisava ser um tanto rápido! (dando-lhes os motivos reais!...)
O sr. Gláucio ribeiro todo feliz dizia-lhe: sabe meu caro amigo john... Eu sou conhecido aqui por esta região como pescador;mas, felizmente sou um homem bem sucedido nos meus negócios desde os tempos que sai da marinha... Será que você ainda lembra john?que eu vivia estudando nas horas de folga naqueles tempos...
Sim, meu caro g. Ribeiro! Lembro-me perfeitamente – como iria eu me esquecer...você vivia estudando pinturas de quadros ŕ pincel e tirando inúmeras fotos...adorava fazer isso!
Exatamente meu caro john! Você é ótimo de memória – vou lhe mostrar aqui a foto dos dois falsos pescadores que sempre estão na ponte do rio dos canoeiros ŕ serviço da ilha do diabo! – se estão dispostos a irem nessa terrível batalha!deverão pegá-los em primeiro plano e sem misericórdia...
O velho g. Ribeiro entrou-se urgentemente e nos apresentou sua querida esposa dora – e foi-se voando ao cofre cheio de fotos...e voltou feliz dizendo-nos:são estas fotos aqui...e eu guardo todas num cofre velho que era do meu pai.
Começamos todos a olhar...e ele nos dizia: são esse aqui meu caro john!mas, não queira ir somente vocês dois...leve com vocês esta moça aqui, porque pelo jeito ela é ótima!...o olhar dela me confessa isso...esta moça tem consigo a estirpe dos mistérios!... Nós o agradecemos imensamente pelas suas respostas: que nos sobrevieram sem qualquer pergunta. Saímos nós (john, ione e eu): os dois sorrindo dizia-nos: estaremos aqui aguardando a vossa vitória!que sabemos que será certa! (nenhum malfeitor arrancara pedaços de vossos trilhos...e nem tão pouco chocara a maldita maquina com seus vagões de morte! Em vossos vagões leves e suaves,carregados de paz!...)
Eu me senti encorajado com aquelas palavras do sr. Gláucio ribeiro: sua esposa abraçando-o disse-nos: vão à paz, meus filhos...podem crer naquilo que sai da boca do meu velho g. Ribeiro – porque ele sabe o que fala! (acreditem)
Saímos então felicíssimos ŕ caminho do terceiro rancho pelas águas do rio canoeiros; que logo ŕ frente desembocava-se no mar.
Ione empolgada dizia-me feliz! – esta boa missão vai ficar em nossas memórias...não é meu jorf?! Sim, é claro meu amor! – mas, ela dizia assim: você sabia que depois dessa nossa vitória juntos ŕ estas vitimas!seria bom esquecermos toda esta região e até mesmo acidade de consraw e mudarmos para um outro lugar distante...até mesmo fora do país.
Não posso de forma alguma amor...tudo que tenho de bens está nesta região e consraw então faz parte da minha alma serena.
- está ótimo jorf; não estava querendo contrariá-lo! (é que depois dessa!... Vão nos perseguir – não achas?...) Sim, é claro amor tenho certeza disso!...mas, vamos torcer primeiro para sairmos vivos dessa: e depois iremos para onde você quiser.
Eu sabia que você iria comigo meu caro jorf (eu me calei) e ela virou-se para john que estava ao lado e disse-lhe: sabe john!eu adoro esse teu amigo jorf...ele topa tudo por minha causa...por isso eu irei com ele também para aonde ele quiser!mesmo que seja no meio de um lugar sem progresso...ainda que eu prefira as “paisagens de pedras”.
“eu prefiro a beleza das paisagens construídas...de pedras, ferros e vidros (e outros acabamentos com ornados e ligas...): a beleza da cidade grande seduz, pela sintetiza de suas ruas e praças, onde multidões se entrelaçam fazendo o transito de pedestres, rodas e latas...ou até mesmo o transito dos trilhos de ferro (ou ainda...o transito aéreo dos mais sofisticados jatos)”.
Na cidade grande quando chega ŕ noite eu me sinto tão feliz – a minha alma satisfeita reluz!bem mais que os olhos dos postes que irradiam sua luz. Até mesmo a simples água encanada parece-me fantástica – quando a vejo chegando pelo o oco do plástico... Adoro cidade grande, porque tudo é bem mais pratico.”“.
John e eu ouvindo estas palavras...já estávamos quase as portas do rancho e john confirmou-lhe; que achava ser assim o ritmo e a beleza das grandes cidades:
- sabe ione você,tem suas razőes!...a beleza da cidade grande mostra a força do progresso com suas táticas de vida – e lá que se aprende quase tudo...o homem esta evoluindo cada dia mais e não há nada que o quebre!
Os homens fazem mil descobertas...e constroem esse novo mundo que vemos com suas paisagens de pedra... Ficamos então; parados aí nessas expressões – e já descíamos do barco...quando os vieram, todos ao nosso encontro (com ansiedades para complementarmos logo aquela dura missão) que esqueceríamos jamais...     
 

PARTE VIII
G. Ribeiro e dora
(pintores)
 
Enquanto jorf, ione e john – desciam ao terceiro rancho daquele barco para encontrar com aqueles que os esperavam com uma grande ansiedade para seguirem viagem até a ilha do diabo!lá atrás próximo ŕs águas do rio dos canoeiros – que havia tranqüilidade no falar de g. Ribeiro.
- que deus te ouça e os anjos digam amem meu velho...e nisso saiu andando...eu vou fazer um chazinho de cravo para nós!
- sim, faça mesmo dora!
- enquanto isso! G> ribeiro entrou no seu quarto de pinturas e pegou-lhe; um quadro nos seus últimos retoques... Havia neste quadro: um barco ao mar, golfinhos, gaiolas de pássaros uma rede suspendida cheia de peixes e um casal puxando-a...com os rostos molhados de suores sob sol.
No espaço pintado em branco trazia-se, o desenho de uma folha de caderno com um tema assim: “diário de pescador.”

 

Moro entre golfinhos...
Fazendo pescas diárias
E descanso entre gaiolas
De inúmeros cenários.

 

Eles cantam e balançam...
Adornando o cenário;
De um velho pescador;
Que cansado e aflito, sente o ardor!
(do sol e da pesca, prisão de amor!)

 

Ah! Como eu gosto e me canso...
Sou homem e criança brincando ao mar
- moro entre golfinhos, descanso entre cenários
- e o mar balança...o barco. Eu e dora
(e os pobres pássaros em suas gaiolas).

 

Os peixes me são toda esmola...
Do mar que balança...nos cansa e consola!
- ah, como eu gosto e me canso (junto ao barco e dora)
- somos pescadores crianças, brincando mar ŕ fora...

 

Ah!como eu gosto do barco, do mar e de dora
- ela nuca deixou-me; porque também me adora:
Os pássaros são adornos e os peixes esmolas...
Porem; os quadros, dora e eu (é toda a nossa historia).

 

Que bonito meu velho – eu adorei esse quadro! (porque nele esta a nossa historia...) Olha o chá esta tão gostoso!
Obrigado dora...hum! Como está gostoso!...mas, se você não se importar traga um tiquinho de açúcar. Então não esta tão gostosa assim velha como pensei... Esta sim dora!é que eu quero que alem do açúcar!tragas-me umas bolachinhas daquelas que você sempre me faz...é impossível enjoar.
Ah, sim meu velho!e saiu toda sorridente! (esse velho g. Ribeiro é toda a beleza da nossa historia).

 

Enquanto isso...

 

As barcas de derlim já estavam detidas naquele racho pelos amarres – e precisavam partir no barco trazido por john, jorf e ione.
No jipe ficaram os quatro filhos de john (jay, Alex, jonnes e rhauf) e os três moços vitimados (jawber, Alonso e Douglas) e por fim: anakoto e sua mãe sayuri (aquela que pilotava o jipe do jorf).
Ney russo e Cássio de marquęs – que eram aqueles dois capangas medrosos a beça!...foram soltos para não complicar ainda mais a situação dessa terrível guerrilha.
Foram soltos de mão e presos no coração! – porque quando o barco e o jipe deram partida...então gritaram inconformados... Esperem!esperem!...não queremos ficar aqui (e acenavam com as mãos...) John retornando de alguns metros de água dizia-lhes; tem certeza de querem ir?! Sim é claro que queremos!...por favor, confie em nós... E john respondeu-lhes; já estamos confiando até demais!de deixá-los soltos aí com as duas barcas no rancho.
Não queremos fuga nem barcas...queremos nossas mulheres! – por favor, acreditamos em vocês e precisamos de ajudas!...
John e jorf olhando para ione para uma rápida conferencia de espírito! – ouviram então de seus lábios de mel e uma voz meiga... Deixe-os entrar conosco, ao subsolo do barco e entraram felicíssimos! (e prosseguiu mar a fora...)
Era preciso voltar ao rio dos canoeiros para se apoderarem dos dois farsários e levar com eles. Para pegá-los não foi difícil (porem, difícil seria acreditar nas dicas que dariam acerca da ilha).
Ione não sofreu nada para domá-los! – ao pedir-lhes informação...reconheceram-na (mas, ela agiu rapidamente e tudo lhes terminou bem). Ione sacou-lhe uma arma e john algemou-os porem; jorf ficou tremulo mediante a tal situação...e pior ficou a ouvir da boca dos tais – as péssimas explicações!...
Para ir à ilha do diabo não vos será nada fácil; porque ali é vigiado durante as 24 horas (que nós sabemos não há nenhum descuido ali em extinção).

 

(...) Aqueles dois farsários da ponte não estavam preocupados com estes que o pegaram...mas, pareciam estarem mais preocupados com a chegada lá na ilha.
No barco eles diziam: todas as horas pra eles são noturnas; porque o poder do mal esta em todos os turnos na maior liberação!... Naqueles olhos cruéis existem (uma constante) de desejos mortíferos com intenso negrume de pecados.
A ilha do diabo é como um pesadelo mergulhado no intimo dos dormentes em loucas madrugadas de suas próprias vidas – para despertá-los nem sei haverá tal condição...todos nós corremos perigo de vida...vocês como inimigos e nós como traidores (entendem!...) Meus amigos...
Neste momento então; se aproximaram os demais com o jipe que estava um pouco antes (apenas a um km escondido em beira-mar) e nesta hora o barco saia mar ŕ fora justamente porque precisavam se encontrar... Ouve ali uma pequena reunião...esconderam o jipe nas imediações e depois partiram num só barco em busca de vitória!que ainda parecia-lhes uma grande ilusão:pelo o que haviam ouvido acerca da ilha.